quarta-feira, 6 de junho de 2012

Esmaltes, o perigo que você não vê!

Antes de fazer as unhas, observe a composição dos produtos, pois algumas marcas podem provocar alergias e até câncer
Se você está sentindo uma coceira na pele do pescoço ou em volta das pálpebras, com descamação e eritema, e costuma fazer as mãos, fique atenta: pode ser alérgica a esmalte para unhas. O produto, que desde o império egípcio faz dobradinha com as mulheres quando o assunto é vaidade, merece atenção especial quando o assunto é composição. Devido aos inúmeros casos de alergias ocasionadas pelo uso desse produto, avaliamos a segurança dos esmaltes mais vendidos no mercado brasileiro. Comparamos a qualidade dos mesmos, considerando a sua durabilidade, abrasividade, tempo de secagem e brilho. Entre as conclusões a que chegamos, destacamos três resultados: o melhor do teste (que também é uma das escolhas certas) é antialérgico, apesar de não divulgar em seu rótulo; uma das marcas que se diz antialérgica, na realidade, não é; e alguns dos produtos mais vendidos do país contêm ingredientes que podem provocar não apenas alergias, mas também câncer.

 Fórmulas com tolueno em excesso

Em geral, os esmaltes trazem vários componentes que  podem ser prejudiciais à saúde. Por isso, medimos a concentração dos mais prováveis de serem encontrados nesse tipo de produto – e encontramos altas concentrações na maioria dos produtos testados. As substâncias analisadas – cujos nomes apresentamos da  maneira como aparecem no rótulo dos esmaltes – foram dibutyl phtalate (banido em cosméticos, inclusive esmaltes, em toda a Europa), nitrotoluene, toluene efurfural (compostos comprovadamente cancerígenos). No caso do dibutyl phtalate e do nitrotoluene, não existem referências aos mesmos na legislação brasileira. Já toluene e furfural não possuem limites para uso em nossa legislação. Analisando pelas normas europeias, a quantidade máxima permitida de toluene é de 25 (250.000 mg/kg) e a de furfural, 360 mg/kg.
Os únicos produtos brasileiros que poderiam ser comercializados nos países europeus são os da Colorama e os hipoalergênicos da Risqué. Os produtos da Impala (inclusive os da linha hipoalergênica) contêm dibutyl phtalate e toluene em concentrações muito altas e os produtos tradicionais da Risqué apresentam nitrotoluene e toluene em grandes quantidades.

Por isso, esses produtos receberam uma avaliação ruim nesse item, o que prejudicou sua avaliação final. Rótulos informam, mas com letras miúdas. Todos os produtos apresentam as informações obrigatórias (lote, validade, contato do SAC, composição e alertas como “produto inflamável” e “manter fora  do alcance de crianças”), mas em um tamanho muito pequeno, o que dificulta a leitura. Alguns estabelecimentos vendem os produtos em uma embalagem com as informações em um tamanho de letra adequado, o que facilita a vida do consumidor. Mas muitas farmácias e drogarias (como as que visitamos) vendem os frascos sem essa embalagem, atrapalhando a leitura do rótulo. Apesar de o uso da embalagem externa ainda não ser um padrão, os rótulos foram bem avaliados. Usuárias preferem tons mais claros. No teste em uso, uma manicure aplicou o produto nas voluntárias, que levaram vida normal durante quatro dias. Tiramos fotos no dia da aplicação e no quarto dia, quando as voluntárias retornaram ao laboratório. As fotos foram analisadas por um software que indicou a porcentagem de esmalte que saiu das unhas após o período. Nenhum esmalte se manteve intacto, e também observamos que a diferença entre as marcas na durabilidade não é significativa, variando apenas entre bom e aceitável. Os esmaltes mais duradouros tiveram perda entre 13% a 18%, e os demais, de 20% a 30%. As mesmas voluntárias responderam a um questionário quanto ao brilho, à homogeneidade da cor, à cremosidade do esmalte, ao tempo de secagem e à satisfação geral com o produto. Os esmaltes que mais agradaram às voluntárias foram os de tonalidades mais claras, não havendo diferença entre as marcas. Assim, os mais apreciados foram Colorama Via Láctea, Impala Top Blanc e Risqué Renda Hipoalergênico. 

Na manicure o perigo que você não vê!!!


Contaminações na manicure podem lhe render doenças de difícil cura. E a culpa é da falta de higiene. Instrumentos como alicate, lixa de unha e pés, espátula e palito podem transmitir doenças virais, bactérias e fungos.
Além 
da hepatite C, que pode ser transmitida através de um alicate não esterilizado da forma correta, você pode ser vítima de doenças causadas por fungos (como as micoses), que provocam descamação, bolhas e coceiras na pele e podem deixar as unhas mais grossas e opacas, além de causarem descolamento. Certas verrugas, também transmitidas por vírus, podem atingir regiões ao redor das unhas das mãos e dos pés. O tratamento pode ser dolorido e demorado – sem contar que as verrugas podem se multiplicar na pele. A dica é ter o seu kit individual, mantê-lo sempre limpo e levá-lo à manicure. E, em caso de problemas, nunca se auto medique, pois há o risco de tomar um remédio que resulte em mais problemas.




Unhas bonitas e Saudáveis
Unhas bem tratadas, saudáveis e bonitas são o cartão de visitas de toda mulher. Para isso, é importante o uso de um esmalte livre de toxicidade para que elas possam se embelezar sem agredir a saúde. Composto de ativos químicos e naturais, a linha Derma Nail Colors garante esse embelezamento preservando a saúde das unhas, além da nossa preocupação com relação a agressividade que os esmaltes convencionais promovem as unhas. A Derma Nail Colors é livre de substâncias químicas agressivas às unhas, como formaldeído, o benzeno, o tolueno e o cobalto. É um esmalte nacional, hipoalergênico e dermatologicamente testado, podendo assim, também ser usado por pessoas que tendem a ter alergias. Além de todos estes benefícios à saúde, O Derma Nail Colors tem excelente fixação e durabilidade.
A linha possui mais de 50 opções de cores.



fonte: http://www.proteste.org.br/mulher/esmalte-alguns-podem-provocar-alergia-e-cancer-s540401.htm

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